terça-feira, 12 de abril de 2016

Universidade do Estado da Bahia
Disciplina: Matemática.
Professores: Jáder Souza e Neilson Bahia

 

Plano de aula

 

Tema: Conjuntos Numéricos


Ø  OBJETIVOS

§  Apresentar aos alunos as noções de Conjuntos;
§  Definir as medidas de grandeza;
§  Aprender operações entre conjuntos;
§  Relacionar conjuntos ( inclusão).

Ø  CONTEÚDO

1.      Noção de conjunto;
2.      Conjunto dos números naturais;
3.      Conjunto dos números inteiros;
4.      Conjunto dos números racionais;
5.      Apresentação de alguns números irracionais importantes;
6.      Conjunto dos números reais;
7.      Linguagem de Conjuntos.

Ø  DURAÇÃO

§  8 aulas de 50 minutos.

Ø  METODOLOGIA

§  Leitura e estudo do livro Matemática – Contexto e Aplicações – Volume I ;
§  Apresentação de Conteúdo do Livro Fundamentos da Matemática Elementar – Vol I;
§  Aulas em vídeo para reforço de Conteúdo;
§  Grupo no Whatsapp para esclarecimento de dúvidas;
§  Jogos Interativos no Portal do Professor.
§
Ø  RECURSOS

§  Quadro, piloto;
§  Lista de Exercícios fotocopiadas;
§  Livro didático, módulo, caderno
§  Notebook, Smartphone, DataShow, Internet.

Ø  AVALIAÇÃO

§  Resolução das atividades propostas;
§  2 Provas;


Ø  BIBLIOGRAFIA
§  DANTE, Luiz Roberto. Matemática – Contexto e Aplicações. 2 ed. Reform. São Paulo: Ática, 2013.

§   

sexta-feira, 11 de março de 2016

Aplicação ao Esporte - Conhecimento é Vida!!


Esse vídeo mostra como a vontade junto com o conhecimento nos leva a alcançar os nossos objetivos. Todo e qualquer conhecimento na vida será válido pois, no momento certo ele irá fazer a diferença!! Bom final de Semana a Todos!!! 

terça-feira, 1 de março de 2016


...Hoje iremos sair um pouco da idéia de “Matemática e Basquete” para adentrarmos num conceito sobre o blogue...


RESENHA

Carvalho, Ana Amélia A. Manual de Ferramentas na Web 2.0 para Professores. Disponível em:  http://www.oei.es/tic/manual_web20-professores.pdf - Workshop Blogue, Youtube, Flickr e Delicious: Software Social. Ministério da Educação, 2008.

                Através da ferramenta da Web criada nos finais da década de 1990, temos a oportunidade de ter um diário oferecido na Web. Jon Barger (criador do blogue) apresenta aos usuários da Web a oportunidade de publicar de forma gratuita informações. No blogue os usuários de forma geral procuram se prender ao conteúdo apresentado e não na interface. Isso se deve a sua facilidade de edição.

                Ordenado em formas de postagens, esses “post” se apresentam dos mais recentes aos mais antigos. O manuseio é bem simples, o que nos proporciona uma facilidade de criação e edição das postagens e dos comentários efetuados por leitores. Com isso, cresce a cada dia o número de blogues criados diariamente abordando diversos conteúdos de fora simples e original. De forma evolutiva, os blogues já possuem alguns novos formatos: fotolog, videoblog e moblog. Assumido assim de forma impositiva alguns conteúdos temáticos permitindo o compartilhamento e troca de idéias na Web.

                De acordo o autor, o blogue pode ser usado como uma ferramenta de Educação. Nele o professor tem a oportunidade de criar um diário coletivo, onde devem ser incluídas informações em comum (blogues coletivos) a um grupo de alunos – anúncios e avisos, trabalhos a realizar, acervo de materiais para consulta, atividades, texto de apoio – buscando o acesso simultâneo e coletivo das informações. Usuários desta ferramenta desenvolvem a facilidade de assimilar algumas noções básicas para apresentação de trabalho. No entanto, também desenvolvem a ética acadêmica respeitando opiniões e trabalhos dos seus colegas. Com todo o material disponível na Web através do blogue, o plagio acaba se tornando algo ainda mais perigoso.
Blogue de Amigo Usado na Educação

                Com várias plataformas para criação de blogues, destacamos o blogger – ferramenta da Google que lhe dá a oportunidade de possuir um blogue com apenas 3 cliques – caso você já possua uma conta no Gmail.    

   
       
Para que essa ferramenta tenha êxito em seu uso na Educação, precisamos desenvolver estratégias e amadurecer idéias quanto ao crescimento de seu uso nas salas de aula. Professores das várias disciplinas precisam buscar esta ferramenta para seu auxilio na produção de conteúdo, orientação do plano de ensino, realização de atividades presenciais, etc.
Que o blogue seja o seu “parceiro” de aprendizagem na escola da vida! Um grande abraço a todos, não se esqueçam de deixar seus comentários para amadurecimento da idéia... Sucesso!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Estatística + “Scouting” = Basquete


Amantes do basquete, sabemos que além da disposição dos atletas em quadra existe um "jogo" a ser ganho fora dela. Os dados dos atletas de forma individual e do time, são muito importantes para se construir uma vitória neste esporte. Além disso, observar o time adversário também nos dá uma "vantagem" na neutralização das jogadas contra a defesa: 



"Uma partida de basquetebol pode ser analisada a partir de diferentes pontos de vista e através das mais variadas metodologias, visando aumentar o número de informações sobre um determinado atleta ou equipe.

Em relação ao desempenho técnico de um atleta ou de uma equipe o objetivo é determinar o nível de suas ações, a execução dos fundamentos e a eficiência dessa execução, quantificando a ação através de uma determinada mensuração. Já do ponto de vista tático, analisam-se as situações desenvolvidas por pequenos grupos ou por toda a equipe, a partir de padrões pré-definidos (plano tático de jogo) tanto na defesa, quanto no ataque.
Essas análises podem ser feitas objetivamente (quando se procura quantificar ou nomear uma determinada ação), ou através de observações subjetivas (quando se tenta fazer uma observação qualitativa da execução técnica, ou da ação conjunta de pequenos grupos ou de toda a equipe).

O conjunto dessas observações (objetiva/subjetiva; qualitativa/quantitativa) é chamado de “scouting”, termo aceito universalmente na linguagem corrente do basquetebol. O “scouting” é a detecção das características e do estilo de jogo da equipe adversária, no sentido de explorar os seus pontos fracos e contrariar as suas dimensões fortes. O “scouting” é responsável por detectar características específicas como, por exemplo, qual lado da quadra o bom arremessador prefere usar, se o armador é destro ou canhoto, se o pivô executa um bom bloqueio de rebote e as principais movimentações táticas ofensivas e defensivas. O “scouting” se preocupa com o local e distância desses arremessos, o tipo de movimentação ofensivo que os geraram, o posicionamento defensivo, entre tantos aspectos do jogo.
Já a estatística é, basicamente, o retrato numérico de um atleta ou de uma equipe, não se enfocando a “qualidade” da ocorrência, mas sim sua quantidade. Por exemplo: a estatística de jogo aponta quantos arremessos de 3 pontos uma equipe executou durante uma partida e quantos acertou. Ela será sempre expressa através de números, tabelas e gráficos.

Portanto, pode-se deduzir que a estatística é parte do um todo denominado “scouting”, mas que pode ser analisada e interpretada isoladamente. No entanto, a estatística não pode e não deve ser analisada isoladamente, pois o jogo acontece em um contexto no qual o desempenho técnico está intimamente relacionado a outros indicadores que são fundamentais para o sucesso do atleta e da equipe, ou seja: físicos, táticos e estratégicos. Os fatores situacionais como o contexto no qual o jogo acontece (local, classificação, momento do campeonato, momento da equipe, entre outros) também não devem ser ignorados.
A partir dessa análise integrada, tanto atletas, quanto a equipe, poderão obter seu rendimento máximo, orientados por técnicos que tenham o domínio desse conhecimento e o utilizem de forma adequada através de metodologias e estratégias bem definidas.
Atualmente, não há como imaginar um jogo de basquetebol sem o suporte desses meios auxiliares valiosíssimos que servirão aos treinadores e comissões técnicas para definir estratégias para a organização técnico-tática de uma equipe nos treinamentos nas futuras atuações em jogos."

Este texto foi adaptado do texto original:
Análise estatística de jogo. (Dante De Rose Junior, Alexandre Barros Gaspar e Rafael Marcos Assumpção).

Do livro Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática (Dante De Rose Junior e Valmor Trícoli) Editora Manole, 2005, cap.7.


Texto Extraído da Fonte: https://vivaobasquetebol.wordpress.com/

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Como Usar a Geometria e a Matemática no Basquete

Observe ao redor de onde está, o ambiente em que se encontra, já notou algo? Não? Perceba que tudo que está à sua volta possui um formato, ângulos, e envolve certas medidas. Sim, geometria e matemática estão em todos os lugares, na música, em sua casa, jogos, em si mesmo, e até mesmo no basquete. Mostraremos aqui como usar essas duas disciplinas para obter vantagem na quadra, aumentando assim sua porcentagem de acertos.

  1. Imagem intitulada Apply Math and Geometry in Basketball Step 1
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    Aprenda a geometria da quadra: terá que saber todas as medidas do local em que joga para que tenha uma noção espacial melhor. O diâmetro da cesta, a distância entre uma cesta e outra (25 a 28 metros), a bola em si (75 - 78 centímetros de diâmetro), a largura da quadra (15 metros), e a distância entre a linha de 3 pontos e a cesta (5 metros).
    Imagem intitulada Apply Math and Geometry in Basketball Step 2
  2. 2
    Entenda as implicações de um arremesso: ao arremessar, está envolvendo 3 fatores: ângulos, impulso e a posição dos braços. É preciso usar uma grande angulação (entenda ângulo como uma linha perpendicular que passa dos quadris até a extensão dos braços) se tentar um arremesso longo, mas uma bem menor se estiver executando um arremesso livre. É possível arremessar mais alto se tiver muitos defensores ao seu redor, e eu recomendo fazê-lo em um ângulo de 45 graus ou mais porque isso ajuda a bola a entrar de maneira mais fácil e limpa na cesta. O cotovelo deve estar o mais próximo possível do rosto para que a bola saia em linha reta, e estenda o braço o máximo possível para aumentar a força utilizada.
  3. Imagem intitulada Apply Math and Geometry in Basketball Step 3
    3
    Compreenda sobre a matemática envolvida em bater a bola: a bola é uma semiesfera que, de acordo com Newton, terá uma reação dependendo da força aplicada nela. Murcha, ela pulará menos do que quando estiver cheia de ar, e o mesmo acontece quando você não a bate no chão corretamente. É preciso aplicar uma certa quantidade de força, dependendo se quer fazer um passe picado longo, se está correndo ou se pretende driblar. O meu conselho é, durante o drible, aplique uma força considerável na bola, e faça-a bater o mais próximo possível do chão para que consiga aumentar seu controle sobre ela. Use um ângulo mais reto em passes picados se quiser que eles viagem mais longe, e ao correr, mantenha-a na altura dos quadris para que consiga manter constante a velocidade do seu corpo.
  4. Imagem intitulada Apply Math and Geometry in Basketball Step 4
    4
    Consiga um ajudante para anotar seu percentual de acertos: você precisa saber quantos rebotes, arremessos, desarmes e contra-ataques está fazendo por jogo para que consiga melhorar nas áreas em que não está indo bem. Grave os arremessos, rebotes, desarmes e contra-ataques feitos durante o jogo, e também os arremessos em segunda tentativa e o padrão de arremesso do seu time.




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    Entenda sobre a parábola presente nos arremessos. Ela é a curva decrescente feita em todo arremesso. Durante o arremesso perceberá que, quanto maior for a parábola, mais fácil é fazer a bola entrar na cesta; quanto menor ela for, maiores as chances dela acertar o aro. Para completar o efeito da parábola, você deverá aplicar uma força extra ao deslocar o pulso, o que significa dar à bola um movimento de rotação contrária no fim do arremesso usando apenas as mãos.
  6. Imagem intitulada Apply Math and Geometry in Basketball Step 6
    6
    Aplique a geometria no quique da bola: sempre que a bola tiver sido arremessada de um lado da quadra sem que o jogo esteja parado, ela acabará, na maioria das vezes, do outro lado; quando arremessada da linha de arremesso livre, ela acabará permanecendo, quase sempre, do mesmo lado. Ao aplicar mais força, ela pingará e se afastará mais do local em que caiu, mas quando a força aplicada for pequena, ela cairá bem perto do local em que pingou no chão pela primeira vez. Então, familiarize-se com os efeitos de batida da bola para que consiga prever todas as vezes a sua trajetória após tocar o chão.
  7. Imagem intitulada Apply Math and Geometry in Basketball Step 7
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    Entenda o uso da geometria na defesa: toda defesa precisa saber como a geometria se aplica ao basquete para que saiba exatamente como roubar mais bolas. Isso evitará que seja enganada e e impedirá as cestas do adversário. O primeiro uso são os ângulos defensivos nos quais posicionará os homens da defesa; quando usa a maior parte do seu corpo para bloquear a parte do corpo do adversário que segura a bola, ele não conseguirá passar por você tão fácil quanto conseguiria se não soubesse como se posicionar. O mesmo se aplica ao ângulo das pernas dos jogadores defensivos: quanto mais dobradas estiverem, mais rápido você se move. Finalmente, perceba que manter as pontas dos dedos um pouco elevadas o tornará mais veloz porque o fará ter contato mais rápido com o chão.
  8. Conteúdo Extraído de : http://pt.wikihow.com/Usar-a-Geometria-e-a-Matem%C3%A1tica-no-Basquete